Vi o debate todo destas duas sumidades do disparate. Sim, é verdade, vi. Sou maluco. Era só para ver o nível. Qual deles o pior. Um balbucia o outro não tem nexo nenhum. Um formula as frases sempre da mesma maneira, mlrgh, mlrgh, "A ideia de que..." e enumera "1 - "; "2 - " deve ser para não se perder; o outro carrega sempre na mesma tecla de que entraram 18 milhões de criminosos e doidos do manicómio no país e que no tempo dele havia H2O muito limpa. Nem uma ideia, nada, apenas a reiteração sem contraditório de que o outro não presta para nada e eu sou o melhor do mundo.
No final chegaram mesmo a discutir quem é que era melhor a jogar golf. E ficaram verdadeiramente chateados um com o outro. E desafiaram-se. Até que um deles disse "é melhor não nos comportarmos como crianças". A frase mais sensata da noite.
O mais grave disto tudo é que estes dois senhores, os dois últimos presidentes do país mais poderoso do mundo, um com 82 e outro com 78 anos, não dizem ao que vêm e demonstram que ambos são medíocres como não se pode ser num cargo como este. É mau demais para ser verdade.
E são estes os líderes do mundo ocidental. São estes os líderes que vão determinar a política ocidental, europeia e portuguesa. Que indigência. Que medo. E vai o António Costa falar com eles...? Sobre quê?
É um fantoche que vai falar com os fantoches mores, do Capitalismo Internacional, e do Complexo Industrial Militar, que não têm rei, nem lei nem roque.
Que importa a esses senhores que os seus fantoches sejam uns imbecis, aliás quanto mais imbecis melhor.
E o Costa tem demonstrado ser um bom fantoche, nas mãos dos poderosos que controlam Bruxelas.
Desde quando é que um Governante de Bom Senso que tem na sua terra vários problemas desde os ordenados baixos, aos de saúde, aos da educação, da habitação, dos transportes, da desertificação territorial se permite usar milhões de euros numa Guerra que apenas serve os interesses Capitalistas de Russos e Norte americanos, que arrastam consigo a OTAN, a UE.
Então Costa lá irá ao beija-mão dos fantoches mores dos donos deste mundo.
Zé Onofre