Escrevo este manifesto para demonstrar que se podem realizar acções opostas, ao mesmo tempo, num único e fresco movimento. Sou contra a acção; e em relação à contradição conceptual, e à sua afirmação também, não sou contra nem a favor.


Pedro Marques @ 03:23

Sab, 30/08/08

Se vos dissessem que o mito de Jesus é apenas um de vários mitos nos quais acreditamos há séculos e que tem origens tão remotas como o Antigo Egipto e o seu rei-sol, que o Banco Federal Americano e a sua rede de banqueiros regulam a nossa vida de terror com a precisão de relojoeiros, que os dois aviões que colidiram no World Trade Center em Nova Iorque são um acto premeditado do próprio governo para justificar uma guerra, tal como o ataque japonês a Pearl Harbor em Dezembro de 1941 que levou à entrada dos Estados Unidos na Segunda Grande Guerra, se voz dissessem isto e muito mais, se vos argumentassem durante duas horas contra todos os valores em que assentámos a nossa sociedade, se vos provassem através da mera associação de factos que todo o mundo, com a sua inexorável sede de expansão e unicidade, com todos os seus biliões de habitantes, é diariamente vilipendiado por meia dúzia de banqueiros e homens de negócios sem escrúpulos, vocês acreditavam?

Este filme diz todas essas coisas e pede que acreditemos.
Só dá para ver neste site ou no 'youtube', não tem distribuição comercial. Não estará brevemente num cinema perto de si...
A propósito de mentiras sobre messias solares, Xavier disse:

PERES, FEU M.J., 'COMME QUOI NAPOLEON N'A JAMAIS EXISTE'
Este é o subtítulo que interessa. Encontra-se no livro: "Grande Erratum, fonte dum número infinito de erratas a verificar na história do século XIX", lançado (impresso) em 1835 e reeditado em 1842. "Foi aí que um modesto frade, Jean-Baptiste Peres, professor de línguas antigas e matemática até à Revolução, quando foi afastado por ter opiniões 'inaceitáveis' aos olhos dos republicanos, apresentou a mais espantosa das hipóteses acerca da pessoa do Imperador", segundo o historiador Guy Bechtel.
Resumindo, para Peres, Napoleão não passava dum mito solar: Tinham-no confundido com o Sol. Nunca houve um Napoleão Bonaparte.
Toda esta informação serve para dizer que este livro, o original, é raro, nem sei se há uma tradução portuguesa. Li-o numa biblioteca particular, em francês actual, numa edição mais recente, que menciono acima.
(...)
O que acho fantástico é a capacidade que algumas pessoas têm de negar as evidências! - "O sol ilumina a Terra? Falta demonstrá-lo".
Cada um pode acreditar ou não nas teorias de conspiração que abundam no mundo, algumas até podem ter algo de verdade. Quanto a mim, com o ZEITGEIST, ou, em português, o nível de avanço intelectual e cultural do mundo actual, tornei-me mais crente e menos crédulo.


na caixa de comentários.


Anónimo @ 09:55

Sab, 30/08/08

 

Quando se "escolhem" os factos, pode-se provar seja o que for! Como dizia Charles Fort:"Não há diferença entre um amendoim e um camelo, se só tivermos em conta as bossas."

Anónimo @ 13:58

Sab, 30/08/08

 

mas ja é um numero consideravel de factos..
devo entrar em panico agora? ou levar como toda a gente, "horrivel!", e ignorar..

Anónimo @ 14:29

Sab, 30/08/08

 

Leiam o "Grande Erratum", livro onde um padre francês chamado Perez demonstra, com um número considerável de factos e muita lógica, que Napoleão Bonaparte nunca existiu....

Xavier @ 16:26

Sab, 30/08/08

 

PERES, FEU M.J., 'COMME QUOI NAPOLEON N'A JAMAIS EXISTE'
Este é o subtítulo que interessa. Encontra-se no livro: "Grande Erratum, fonte dum número infinito de erratas a verificar na história do século XIX", lançado (impresso) em 1835 e reeditado em 1842. "Foi aí que um modesto frade, Jean-Baptiste Peres, professor de línguas antigas e matemática até à Revolução, quando foi afastado por ter opiniões 'inaceitáveis' aos olhos dos republicanos, apresentou a mais espantosa das hipóteses acerca da pessoa do Imperador", segundo o historiador Guy Bechtel.
Resumindo, para Peres, Napoleão não passava dum mito solar: Tinham-no confundido com o Sol. Nunca houve um Napoleão Bonaparte.
Toda esta informação serve para dizer que este livro, o original, é raro, nem sei se há uma tradução portuguesa. Li-o numa biblioteca particular, em francês actual, numa edição mais recente, que menciono acima.
Por isso, meu caro anónimo #3, a sua sugestão é excelente, mas talvez seja pouco viável.
O que acho fantástico é a capacidade que algumas pessoas têm de negar as evidências! - "O sol ilumina a Terra? Falta demonstrá-lo".
Cada um pode acreditar ou não nas teorias de conspiração que abundam no mundo, algumas até podem ter algo de verdade. Quanto a mim, com o ZEITGEIST, ou, em português, o nível de avanço intelectual e cultural do mundo actual, tornei-me mais crente e menos crédulo.

O Xavier @ 23:04

Sab, 30/08/08

 

Não sei se devo sorrir ou ficar aborrecido, pelo destaque de um comentário cuja 1ª parte se destinava a complementar um comentário anterior (mas foi omitido, como acontece no filme, esse facto), colocando assim as minhas palavras fora do contexto correcto.
Depois devo esclarecer que sou Crente, não em nenhuma religião ou divindade duvidosa, mas na Humanidade, na Cultura e na Inteligência do mundo actual. Pensei que isso tivesse ficado claro no final do comentário!
E nunca falei de "mentiras sobre messias solares": A responsabilidade por essas palavras são apenas tuas, meu amigo.
Acabo com um chavão muito verdadeiro: " O Calado é o melhor." Atrevo-me a acrescentar que é o melhor porque passa por ser o Esperto.

Fica bem, amigo. Um abraço.

Pedro Marques @ 00:09

Dom, 31/08/08

 

"não passava de um mito solar: tinham-no confundido com o Sol."

Foram estas as tuas palavras que me fizeram dizer que também falavas de um outro messias solar, tal como é referido no filme.
A minha intenção, como deves calcular, não foi deturpar as tuas palavras, mas acrescentar mais um ponto a toda esta história de mentiras...
espero que percebas
grande abraço.